Avaliação da Força em Pacientes com a Doença de Parkinson e Praticantes do Treinamento Resistido

Por: Erick Artur Cortinhas Alves, Letícia de Jesus Lima e Milena Vasconcelos Medeiros.

XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE

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Resumo

INTRODUÇÃO 

A Doença de Parkinson possui caráter idiopático, sendo desencadeada pela degeneração progressiva de neurônios dopaminérgicos da substância negra. É considerada uma das enfermidades neurodegenerativas mais comuns, afeta principalmente a população idosa. Os principais sintomas são: bradicinesia, tremor em repouso, rigidez muscular e alteração postural. O agravamento destes sintomas reduz a capacidade funcional dos pacientes, levando à dependência física e limitando a Qualidade de Vida (QV). 

Estudos evidenciaram a eficácia da reabilitação associada ao tratamento farmacológico em pacientes com DP para a melhora da saúde, no entanto o Treinamento Resistido (TR) é um novo recurso a ser tomado como tratamento da mesma. O TR tornou-se uma das formas mais populares de exercício para melhorar a aptidão física de um indivíduo e também corrobora para o condicionamento de atletas (FLECK & KRAEMER, 2006). Com a evolução positiva desses componentes, a independência e a capacidade funcional dos pacientes com DP tornamse ferramentas essenciais para aumento da longevidade com QV. Portanto, o objetivo principal do trabalho é verificar os efeitos do TR durante 15 semanas sobre o ganho de força muscular em pacientes com DP. 

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