A Mulher na Capoeira: Narrativas de Preconceito

Por: Leandro Oliveira Rocha e Monique Bianchetti.

XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE

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Resumo

INTRODUÇÃO

Este estudo tematiza a mulher na capoeira e tem por objetivo identificar se ainda há preconceitos com a mulher na capoeira e de que modos se manifestas. A opção pelo tema emerge das inquietações sobre a história da mulher na capoeira, principalmente porque muito se fala do desenvolvimento da capoeira no território brasileiro, de suas origens africanas, de sua influência na política, de suas representações sociais, de sua criminalização, da vida dos capoeiristas, da história dos mestres de capoeira, dos seus estilos, do modo como conquistou o mundo e de como, agora, é instituída como patrimônio cultural imaterial da humanidade (REIS; GOMES, 1996; SANTOS, 1990) Ao longo desta história, as mulheres foram vítimas de muito preconceito que limitavam sua participação na sociedade, elas eram distinguidas como “mais emotivas, indecisas, medrosas” entre outras características, enquanto os homens eram vistos como valentes, corajosos, racionais e audaciosos (MORAES e SILVA, 2008). Todo esse conjunto de relações de gênero formaram as figuras e conceitos referentes à mulher e ao homem referentes às questões de espaços domésticos, profissional, social, intelectual e esportivo.

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